Erva Doce: uma erva poderosa contra a menopausa.
- Nutricionista Rammyze Lima
- 28 de jun. de 2017
- 2 min de leitura
Estudos recentes afirmam que a erva-doce auxilia na minimização dos sintomas da pós-menopausa! Essa erva é amplamente utilizada na nossa culinária e possui um sabor super agradável .
O funcho como também pode ser chamada, possui diversos óleos essenciais e fitoestrógenos, que são utilizados no tratamento dos sintomas da menopausa.
A erva doce é bastante eficaz na gestão de sintomas de pós-menopausa como a ansiedade, insônia, ondas de calor, irritabilidade, depressão, desconforto nas articulações e secura vaginal. Os resultados do estudo foram publicados recentemente no The North American Menopause Society (NAMS) online revista Menopause .

O estudo foi conduzido em Teerã, no Irã. As mulheres que vivem em Teerã atingem a menopausa em idade mais nova (48 anos) do que as mulheres que residem nos Estados Unidos (51 anos). Foram fornecidas cápsulas com 100 mg de erva doce para mulheres iranianas com idade entre 45 e 60 anos. As cápsulas foram consumidas duas vezes por dia durante um período de 8 semanas. O estudo foi composto por 79 mulheres, algumas das quais estavam em grupo placebo. Os grupos de intervenção e placebo foram comparados nos seguintes intervalos: quatro, oito e 10 semanas. Observou-se uma grande diferença estatística. A erva doce provou ser um meio eficaz e seguro de diminuir os sintomas da menopausa sem induzir grandes efeitos colaterais. Este é um dos primeiros estudos clínicos para determinar se os benefícios da erva-doce para o tratamento dos sintomas da menopausa tiveram mérito. Determinou-se que a erva-doce ajudou na gestão desses sintomas.
As evidências O estudo determinou que o consumo de erva doce duas vezes ao dia aliviou a gravidade dos sintomas da menopausa, enquanto o grupo placebo teve efeito mínimo. Destaca-se que ainda é necessário realizar um maior estudo randomizado , mas esses achados deixam claro que a erva-doce é bastante eficaz para reduzir os sintomas da menopausa.
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